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Da Série: PSICOMOTRICIDADE, autora: Rosângela Pires dos Santos

Começando mais uma série aqui no BLOG galera, seguindo rumos do livro "Psicomotricidade" da autora Rosângela Pires dos Santos.

Definição de Psicomotricidade

A psicomotricidade é a relação entre o pensamento e a ação, envolvendo a emoção. Assim, a psicomotricidade como ciência da educação procura educar o movimento, ao mesmo tempo em que envolve as funções da inteligência. Portanto, o intelecto se constrói a partir do exercício físico, que tem uma importância fundamental no desenvolvimento não só do corpo, mas também da mente e da emotividade. Sem o suporte psicomotor, o pensamento não poderá ter acesso aos símbolos e à abstração. É a ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo e de suas possibilidades de perceber, atuar e agir com o outro, com os objetos e consigo mesmo. Está relacionado ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. A estimulação do desenvolvimento psicomotor é fundamental para que haja consciência dos movimentos corporais integrados com a emoção e expressados pelo movimento, o que proporciona ao ser uma consciência de indivíduo integral.

Evolução Histórica da Psicomotricidade
Historicamente, desde 1900 até a presente data, o percurso e a evolução da psicomotricidade desenvolveu-se de acordo com diferentes cortes que vão modificando e acionando um olhar clínico específico. O primeiro corte epistemológico procura superar o dualismo cartesiano, utilizando práticas reeducativas determinadas pelo conceito de correspondência entre paralelismo mentalmotor. Nessa etapa a influência da neuropsiquiatria é determinante numa clínica centrada no aspecto motor e num corpo instrumental, servindo como ferramenta de trabalho para o reeducador que se propõe a concertá-lo. Nesse segundo corte, tem grande valor as contribuições do âmbito psicológico, especialmente da psicologia genética, passando a considerar a passagem do motor para corpo, aonde este corpo passa a ser um instrumento de construção da inteligência humana. Aqui o olhar já não está mais situado no motor, mas num corpo em movimento, um corpo produtor de sua ação da vida intelectiva. Já não se trata mais de uma reeducação, mas de uma terapia psicomotora que opera num corpo, que se desloca, que constrói a realidade, que conhece, que sente, que se emociona e cuja emoção manifesta-se tonicamente. O tônus muscular, as posturas, os gestos e a emoção como representante de ordem psíquica do corpo, seriam produções do corpo a serem abordadas num enfoque terapêutico. Este enfoque global do corpo da pessoa: uma dimensão funcional, uma dimensão cognitiva e outra dimensão tônica-emocional. Com a contribuição da teoria psicanalítica, surge uma virada conceitual que já não centra seu olhar num corpo em movimento mas num sujeito com seu corpo em movimento. Já não se trata mais de um sujeito visto como uma “globalidade”, mas de um sujeito dividido contendo um corpo real, imaginário e simbólico. Esse corte vem fundar uma clínica psicomotora centrada no corpo de um sujeito desejante, não mais numa terapêutica fundamentada em objetivos e técnicas. A inclusão do inconsciente no âmbito psicomotor traz conseqüências teórico-clínicas. Ao longo da história do âmbito psicomotor observamos diferentes transições: do motor ao corpo, deste ao sujeito com um corpo em movimento. É da concepção que se postule acerca do sujeito que irá depender a prática clínica que se leve a termo. Atualmente encontramos a reeducação psicomotora, a terapia psicomotora e a clínica psicomotora.

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Conhecendo os esportes: Um pouquinho do Tae Kwon Do

Em 670 A.D., a Coréia era dividida por três reinos: KOGURYO, BAEK-JE e SILLA. O reino de SILA, era o menor dos três reinos coreanos e sofria constantes invasões e saques dos seus vizinhos maiores um grupo de jovens aristocratas e militares reuniram-se, e formaram uma tropa para defender-se dos invasores do reino. Essa tropa em complemento ao treinamento com Arco e Flecha, Lanças e Espada, acrescentou ainda o uso dos pés e das mãos como forma de lutar, como também a prática da disciplina Mental e Física. Com a adoção da força Física aliada a força Mental, o reino de SILA conseguiu unificar os demais reinos, surgindo desta união de terras o que conhecemos hoje por CORÉIA. E o Taekwon-do nasceu oficialmente naquele ano, na cidade de Surabul com o nome de TAE KYON (“chutar pulando”), embora há alguns historiadores que consideram sua origem ainda mais antiga, pois o Taekwon-do foi o aprimoramento de várias formas de lutas. O Tae Kwon Do é um excelente instrumento para o desenvolvimento das funções psicomotoras (organização espaço temporal, tônus postural, equilíbrio, lateralidade, ritmo, motricidade fina, coordenação global, etc.), qualidades físicas (velocidade, força, flexibilidade, resistência aeróbia, anaeróbia, muscular localizada), autocontrole e autoconfiança do aluno (socialização, perda da timidez, adquirir espírito de liderança), além de técnicas de defesa pessoal, despertando nele o espírito imbatível que se deve encontrar para vencer muitos obstáculos do dia-a-dia que muitos de nós pensamos serem intransponíveis em muitos momentos de nossa vida.
Os praticantes deste esporte devem utilizar equipamentos de proteção com o objetivo de não ocorrer ferimentos em função dos golpes. Os equipamentos de proteção servem para proteger a cabeça, o tórax, região genital e as pernas. A vestimenta usada, geralmente na cor branca, chama-se dobok. Assim com em quase todas as artes marciais, o taekwondo possui graus que vão mudando de acordo com o estágio técnico do lutador. Estes graus correspondem aos geups e dans. Cada geup corresponde a uma faixa colorida que é amarrada na cintura.
Uma luta de taekwondo entre faixas-preta ocorre em 3 rounds de 3 minutos cada. Já para os praticantes de faixas coloridas, a luta pode durar de 2 a 3 rounds, também de 3 minutos cada.
Não é permitido agarrar, socar no rosto, atingir abaixo da linha de cintura ou empurrar adversário (estas práticas fazem o lutador perder pontos);
Vence o lutador que conseguir provocar num nocaute (queda do adversário sem que ele apresente condições de continuar a luta). Se esta situação não ocorrer até o final da luta, vence quem obtiver um maior número de pontos, que são conquistados através dos golpes.

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Plano de Aula: Agilidade e Atenção

TEMA CENTRAL

Agilidade, Disposição e Atenção.

OBJETIVO GERAL

Aprimorar as destrezas de agilidade, reflexos, atenção, rapidez.

RECURSOS A SEREM UTILIZADOS NA AULA
Tiras de papel, cones, bola.

PARTE INICIAL / INTRODUÇÃO

Objetivos Específicos
Conteúdos/Atividades
Estratégia Metodológica
Avaliação
Aquecimento.
- Agilidade
- Corrida


Vamos roubar a cauda: Cada aluno da turma deverá receber uma tira de jornal, que deverá ser colocado no cós da calça nas costas, (como se fosse uma cauda). Ao sinal, cada um deverá tentar roubar a cauda do outro e ao mesmo tempo proteger o seu. Vencerá aquele que ao final tiver conquistado o maior número de caudas. 
- Observar se os alunos estão dispostos a participar da aula.

PARTE PRINCIPAL / DESENVOLVIMENTO / CONTEÚDOS / ATIVIDADES

Objetivos Específicos
Conteúdos/Atividades
Estratégia Metodológica
Avaliação
Aprimorar a agilidade e construção de estratégias
- Agilidade
- Estratégia
- Criatividade
- Raciocínio Lógico
Rouba a bandeira: A brincadeira consiste em duas equipes, uma de cada lado de quadra cada uma de posse de uma bandeira que deverá estar fixa nas extremidades das duas quadras. Cada equipe deverá roubar a bandeira da outra equipe e ao mesmo tempo proteger a sua guarda (não poderá ser tocado pelo adversário) e da sua bandeira. O componente for tocado pelo adversário deverá permanecer parado no local e só poderá voltar à brincadeira quando for salvo (tocado) por um companheiro. A equipe que conseguir apanhar a bandeira do adversário e voltar para o seu lado da quadra/campo sem ser tocado pelo adversário, marca um ponto e o jogo inicia-se novamente.
- Analisar as estratégias formuladas por cada equipe para conseguir apanhar a bandeira do outro e marcar ponto.

 

PARTE FINAL / CONCLUSÃO

Objetivos Específicos
Conteúdos/Atividades
Estratégia Metodológica
Avaliação
Volta à calma
- Volta à calma
- Atenção
- Reflexos
Viúva e Viúvo: O professor deverá dividir a turma e duplas, porém um aluno deverá ficar sozinho e será denominado viúva ou viúvo que deverá através de piscar o olho, chamar para si um dos alunos da fileira da frente que estiver sentado. Neste momento o companheiro do aluno chamado deverá segurá-lo impedindo a fuga, se o colega conseguir fugir, deverá sentar-se à frente daquele que piscou(viúvo/viúva) e o que ficou sozinho passará a ser o viúvo ou viúva e assim sucessivamente.

 

COMENTÁRIOS DA AULA / AVALIAÇÃO


A aula estimulará os alunos a movimentar-se com mais agilidade, rapidez e atenção.

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53 Atividades, Jogos e Brincadeiras para Escola



NOME: CACHORRO E GATO CEGO
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Audição, atenção
MATERIAL: Lenços
LOCAL: Sala, quadra, pátio
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos que irão dois para o centro; um será o cachorro e outro o gato. Veda-se os olhos de ambos
Execução: toda vez que o cachorro latir o gato miará e o cachorro tentará pega-lo. Se conseguir, irão outros ao centro.


NOME: QUAL O PERFUME?
IDADE: 9 anos em diante
SEXO
: Ambos
OBJ. ESP.: Desenvolver o olfato
MATERIAL: Frutas, perfumes, loções, etc
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos, sendo que um irá para o centro com olhos vendados
Execução: o professor dará ao alunos do centro para cheirar o perfume e dirá: - deverás reconhecer este aroma entre outros que vou te dar. Em seguida dará alvejante, etc... Este deverá identificar, entre outros qual foi o primeiro, etc.


NOME: TOCAR O CEGO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Desenvolvimento-perspectivo
LOCAL: Ar-livre, salão
Formação: círculo
Organização: alunos sentados em círculo. Ao centro, um colega de olhos vendados
Execução: um colega do círculo se levantará, tocará o ceguinho e se sentará novamente. Pelos movimentos feitos, o cego tentará adivinhar quem o tocou.


NOME: COM QUEM ESTARÁ A BOLA?
IDADE: 9 anos
OBJ. ESP.: Atenção, perspicácia
MATERIAL: Bola
LOCAL: Pátio, gramado
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo, pernas cruzadas, um aluno sentado no centro com olhos vendados
Execução: os companheiros passam a bola entre si e ao sinal do professor coloca as mãos para trás escondendo a bola. O aluno que está no centro, abre os olhos e aponta aquele que imagina estar com a bola. Se errar repete o jogo.


NOME: GARRAFA MÁGICA
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.:
Desenvolver a imaginação
MATERIAL: Uma garrafa
LOCAL: Sala, pátio
Formação: círculo
Organização: os alunos em círculo, o professor no centro
Execução: o professor gira a garrafa no solo e quando esta parar apontará na direção de um aluno. Este deverá ir para o centro e executar uma tarefa determinada pela turma ou professor.


NOME: COMER A MAÇÃ
IDADE: 9 anos em diante
OBJ. ESP.:
Controle Emocional
MATERIAL: Maçã
LOCAL: Quadra, pátio
Formação: fileiras
Organização: em fileiras, tendo na frente das mesmas, maças penduradas
Execução: ao sinal procurar morder a maçã que lhe corresponde, sem segura-la, dentro de um tempo determinado. Vencerá a fileira que obtiver maior número de pontos, por mordida, ou que morder a maçã primeiro, ou ainda o que comer a maçã primeiro.


NOME: O CACHORRO E O OSSO
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Atenção, audição
MATERIAL: Qualquer objeto
LOCAL: pátio, gramado
Formação: círculo
Organização: os alunos em círculos. Um sentado ao centro tendo olhos vendados, que será o cachorro. Perto de si haverá um objeto “o osso”
Execução: dado o sinal, o professor indicará um dos alunos no círculo que tentará cautelosamente pegar o osso. Percebendo o ruído, o cachorro latirá e indicará o lado do ruído. Ao acertar a direção o professor indicará outro aluno. Se um conseguir e não for adivinhado se tira as vendas e tenta adivinhar.


NOME: O MICO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Atenção, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Quadra, gramado, pátio
Formação: círculo
Organização: em círculo, ficando dois alunos que se defrontam, de posse de uma bola. Uma bola será designada “MICO”
Execução: ao sinal de início, os alunos que tem a bola passam-na ao colega da esquerda, o qual rapidamente faz o mesmo e assim sucessivamente. As bolas são passadas, o objetivo é fazer com que uma bola alcance a outra, isto é, que o “mico” seja apanhado sendo que todos evitam que isto aconteça em suas mãos. Quem deixar cais a bola deve recuperá-la sozinho e voltar ao seu lugar para recomeçar a passá-la. Cada vez que o mico é apanhado interrompes-se a brincadeira e o aluno que permitir ficará no centro até ser substituído.

NOME: ESTALINHO
OBJ. ESP.: Coordenação motora, ritmo, atenção
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculo
Organização: alunos numerados seguidamente formando um círculo na posição “sentados”. Todos iniciam o jogo batendo duas vezes e estalando os dedos uma vez na mão direita e outra esquerda.
Execução: um aluno ao estalar os dedos da mão direita diz seu número e ao estalar da mão esquerda, chama um número correspondente, a um companheiro. Aquele que for chamado continuará o jogo dizendo o seu número e chamando outro. Quem errar e quem chamar o número que já saiu, também irá sair.


NOME: ELEFANTE VOA?
IDADE: 7 anos
OBJ. ESP.: Atenção
LOCAL: Sala, quadra
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo
Execução
: o professor pergunta se determinados bichos voam. Se voam, os alunos deverão responder: voa e fazerem gestos com os braços. Ex.: Galinha voa? Pássaro voa? Elefante voa? O aluno que cometer algum engano pagará prenda no final.


NOME: JOGO DO PUM
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Atenção e pronta reação
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculos
Organização: alunos em círculos na posição sentados
Execução: os alunos numerando-se seguidamente, mas chegando ao número 7 deverá dizer: PUM, substituindo-os. O aluno que demorar em falar ou não substituir o número por Pum deixará o jogo toda vez que errar. O jogo é renumerado pelo aluno colocado à sua direita.


NOME: DESCOBRIR O QUE ESTÁ MUDADO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Memória, perspicácia, obaservação
LOCAL: Ar livre e sala
Formação: círculos
Organização: pede-se a um aluno que deixe o local e faz-se algumas modificações
Execução: quando o aluno voltar o grupo começará a contar aumentando ou diminuindo a intensidade do canto à medida que ele se aproxima ou afasta do que mudou.


NOME: AI VAI O GANSO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Desenvolver os sentidos, memória
LOCAL: Pátio e quadra
Formação: fileira
Execução: o primeiro virando para o seguinte e dizendo: “Ai vai o ganso”. O segundo dirá “Que ganso?” Ao que o primeiro responde: “O ganso”. O segundo fala: ... ah... o ganso. A pergunta será repetida e assim sucessivamente. Assim corre-se todas as fileiras.

NOME: JOGO DO LIMÃO
IDADE: 6 anos em diante
OBJ. ESP.:
Ritmo, Atenção
MATERIAL: Limão
LOCAL: Quadra, pátio, sala, gramado
Formação: círculo
Organização: alunos sentados em círculo, tendo um, posse de um limão
Execução: os alunos iniciarão a brincadeira cantando: Meu limão, meu limoeiro... ao mesmo tempo passando o limão aos colegas. Ao findar a canção, o aluno que estiver de posse do limão será eliminado.


NOME: JOGO DA MEMÓRIA
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Memória, tato
MATERIAL: Lápis, grampos, moedas, giz, etc
Formação: em pé, formando um círculo, mãos para trás
Execução: o recreador entregará para um aluno um objeto após outro para ser passado adiante. Após serem passados todos os objetos, todos se sentarão e rapidamente escreverão o nome dos objetos que passarem pelas suas mãos. Vencerá quem escrever mais nomes dos objetos em um tempo determinado.


NOME: BOM DIA
IDADE: 7 anos em diante
SEXO
: Ambos
OBJ. ESP.: Educação dos sentidos
MATERIAL: Lenço
LOCAL: Quadra ou pátio
Formação: círculos
Organização: alunos em pé em círculo. Um no meio com os olhos vendados.
Execução: os alunos do círculo caminharão e sendo um apontado, dirá: Bom dia! Se o aluno de olhos vedados identificar a voz do colega, trocará de lugar com este.

NOME: CÍRCULOS UNIFICADORES
IDADE: Ambos
OBJ. ESP.: Pronta reação e atenção
MATERIAL: Disco, toca-fitas
LOCAL: Ar livre e salão
Formação: em círculos de pé
Execução: a turma se desloca ao som da música. Quando esta parar devem formar grupos de 5 ou 3, anteriormente determinados. Os que sobrarem ficam prisioneiros dentro do círculo. Termina quando fica somente um prisioneiro no círculo.


NOME: PERSEGUIR A BOLA
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Astúcia, rapidez, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Ar livre
Formação: duas colunas em posição fundamental. O primeiro de cada equipe com uma bola.
Execução: o primeiro de cada coluna lança a bola o mais longe possível no terreno do fogo. Isto feito, todos deverão correr para reformar a coluna atrás da bola atirada pela coluna contrária. Vencerá a coluna que se reformar em primeiro lugar.


NOME: CORRER EM CIRCUITO
IDADE
: 9 anos
OBJ. ESP.: Iniciação desportiva (hand e basquete)
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra
Formação: fileiras
Organização: 2 fileiras frente a frente formando 2 equipes A e B. Primeiro aluno de cada fileiras com uma bola.
Execução: ao sinal, o aluno de posse da bola corre em direção ao que está na outra extremidade da fileira. Neste momento há trocas de lugares. O primeiro fica último e inicia a passagem da bola ao outro. Quando chegar o 1º fica último e inicia a passagem da bola ao outro. Quando chegar o 1º, a 1º de posse da bola. Vencerá o que executar a tarefa primeiro.


NOME: PASSE PASSE
IDADE: 10 anos
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Habilidade ao passar a bola, destreza, iniciação desportiva (handball e basquete)
MATERIAL: Bolas, arcos
LOCAL: Quadra, pátio, gramado
Formação: fileiras (alunos em círculos demarcados ou dentro de arcos)
Organização: 2 fileiras frente a frente, separadas por uma certa distância, formando 2 equipes A e B. Dois alunos de cada equipe serão destacados para ocupar um lugar, pouco afastado das extremidades, na luta central que separa as fileiras.
Execução: ao sinal, o aluno nº 1 de cada equipe, passará a bola ao nº 2 e este ao 3; 3 ao 4... O último de posse da bola, correrá em direção ao nº 1. neste momento os demais trocam de lugar e o último ocupa o lugar do 1º. Reinicia-se o exercício, até chegar à posição inicial. ERROS: sair do lugar ao passar ou receber a bola, deixar cair a bola, abandonar seu lugar antes que o vizinho deixe o seu.


NOME: DÊ 5 PASSOS E FUJA
IDADE: 7 anos
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Orientar-se no espaço em relação a objetos e pessoas
LOCAL: Quadra, pátio
Formação: grupos de 3
Organização: três alunos sentados: 1 fugitivo e 2 pegadores
Execução: o fugitivo levantar-se-á, dará 5 passos e correrá sendo perseguido pelos outros que tentarão toca-lo. Tocando o perseguido, os 3 sentar-se-ão e reiniciarão a atividade trocando os papéis.


NOME: JACO E RAQUEL
IDADE: 9 anos em diante
OBJ. ESP.:
Senso de orientação, coragem, acuidade auditiva
MATERIAL: Lenço, sininho
LOCAL: Sala, quadra
Formação: círculo
Organização: alunos em círculo, mãos dadas para limitar o espaço onde 2 companheiros vão correr. Jacó com olhos vendados e Raquel com um sininho.
Execução: ao sinal de início, Raquel correrá dentro do círculo soando o sininho. Jacó (levantará) tentará pega-la. Quando for apanhada, os dois escolhem os substitutos.


NOME: BOLA DO CAÇADOR
IDADE: 7 e 9 anos
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Habilidade motora, rapidez, atenção
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra
Formação: livres
Organização: livres na quadra, um aluno de posse da bola será o caçador vai sair para caça e começa a perseguir procurando tocar com a bola um colega. O que for pego, será o cão de caça e ajudará o caçador fazendo trocas de passes a fim de chegar mais perto da caça. O jogo prosseguirá até que todos sejam caçados.


NOME: REVEZAMENTO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Velocidade
MATERIAL: Bastão de 25m de comprimento
LOCAL: Ar livre
Formação: colunas
Organização: 2 colunas frente a frente com mais ou menos 10 de distância, sendo que o primeiro aluno segura um bastão.
Execução: ao sinal, correrão, descrevendo em círculos pelo campo ao chegar a sua coluna passarão ao companheiro o bastão e assim sucessivamente. Vencerá a coluna que concluir o exercício primeiro.
Obs.: os alunos poderão primeiramente fazer o mesmo em caminhada rápida.


NOME: CORRA SEU URSO
IDADE: 7 e 9 anos
OBJ. ESP.: Atenção, rapidez, agilidade
LOCAL: Quadra
Formação: fileiras à frente de uma linha a 10 metros, a frente deve estar uma outra aluna de costas, será o “urso”.
Execução: os alunos da fileira gritarão “corra, seu urso”. O urso sairá do seu lugar e virá ao seu encalço (dos colegas). Estes procurarão correr para o lado em que o urso estava, sem entretanto, serem pegos. Os que o urso pegar, serão os ursinhos que auxiliarão o urso pegar.


NOME: BOLA AO CENTRO
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.:
Agilidade, destreza, reflexo
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: 2 círculos concêntricos
Organização: os alunos do círculo central serão nº 1 e os de fora nº 2. Uma bola ao centro
Execução: ao sinal, os números 2 correrão em círculo, e ao chegarem no seu par, passa por entre as pernas do companheiro e tentam pegar a bola. O que conseguir receberá 5 pontos e trocará de lugar.


NOME: BOLA AOS 4 CANTOS
IDADE: 7 a 9 anos
OBJ. ESP.: Habilidade motora, espírito de equipe, reflexo
MATERIAL: Bola de tênis - preferencialmente
LOCAL: Quadra
Formação: 2 colunas
Organização: 2 alunos de cada equipe nos cantos da quadra
Execução: ao sinal, o professor dará a partida do centro da quadra atirando bola ao alto; abre dois adversário. Trocarão de passes entre seus companheiros que estão espalhados na quadra. Contará pontos cada vez que a bola chegar as mãos dos companheiros.

NOME: DANÇA DAS CADEIRAS
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Atenção, agilidade
MATERIAL: Cadeira, toca-fitas
LOCAL: Ar livre, salão
Formação: cadeiras em fileiras aos pares, umas de costas para as outras
Organização: o número de cadeiras será a menos do que o número de participantes
Execução: ao som da música, os alunos contornarão as cadeiras. Quando esta parar, todos procurarão sentar-se. O que sobrar sairá fora e retira-se uma cadeira. Vencerá o último a sentar.


NOME: CROQUET
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.:
Agilidade, destreza, atenção
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: 2 colunas
Organização: duas colunas frente a frente nas extremidades da quadra sendo equipe A e B. entre as colunas estarão dispostos 8 alunos de grande afastamento lateral.
Execução: ao sinal, o 1º alunos de cada equipe deverá passar entre as pernas do companheiro descrevendo um zig-zag. Voltarão a coluna saindo o seguinte. Vencerá a equipe que completar a tarefa em primeiro lugar.


NOME: MUDANÇA TRÍPLICE
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Equilíbrio, destreza e reflexo
LOCAL: Quadra
Formação: círculo
Organização: os alunos numerados de 3 em 3, ficando um sozinho no centro do círculo.
Execução: ao sinal, ele dirá um dos três números (1, 2, 3) e todos os alunos correspondentes ao nº chamado deverão mudar rapidamente um ao outro. O aluno do centro durante essa mudança deverá ocupar um dos lugares. Aquele que não chegar ao lugar, sobra e irá ao centro.

NOME: FUTEBOL COM AS MÃO (Cuidado)
IDADE: 10 anos
SEXO: Ambos
OBJ. ESP.: Melhorar o trabalho de braço e o trabalho central do corpo-trabalho – respeitar regras e leis
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra
Formação: livre – 2 equipes
Organização: livre – o professor ao centro fará, bola ao alto.
Execução: cada equipe procurará somente tocando, fazendo gol. Não poderão agarrar e nem conduzir. O jogo será sempre com o tronco flexionado. Vencerá a equipe que fizer o maior número de gols.


NOME: CORRER EM COLUNA
IDADE
: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Habilidade de correr em grupo, agilidade, rapidez
LOCAL: Quadra, pátio
Formação: colunas
Organização: 2 colunas à frente de uma linha de partida, na posição sentados
Execução: ao sinal “já” os alunos saem correndo até um lugar determinado. O último coloca-se em 4 apoios e os demais voltam pulando por cima do mesmo. Será vencedora a coluna que primeiro estiver na posição inicial sentada em silêncio.


NOME: APANHAR O LENÇO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Agilidade, destreza
MATERIAL: Lenço
LOCAL: Quadra
Formação: fileiras
Organização: duas fileiras numeradas frente a frente, separadas mais ou menos 10 metros
Execução: o professor chamará um número. Os alunos correspondentes ao número chamado deverão correr ao centro, tentando levar o lenço consigo. Se o adversário não o tocar, sua equipe terá dois pontos, se for tocado, terão somente 1 ponto. Vencerá a equipe que obtiver maior número de pontos em determinado tempo ou quem chegar a um determinado no primeiro.


NOME: CORRIDA DE DUPLAS
IDADE: Ambos
OBJ. ESP.: Rapidez, agilidade
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Ar livre
Formação: colunas
Organização: uma bola colocada à frente de cada coluna distante 7 m, alunos atrás da linha de partida.
Execução: o 1º aluno de cada fila, ao sinal, corre em torno da bola, volta ao seu lugar, toma o 2º pela mão, correm ambos em redor da bola e retorna ao ponto de partida. O 1º se coloca à retaguarda de sua coluna enquanto o 2º toma o 3º pela mão repetindo o percurso. Até que todos tenham corrido 2 a 2. vencerá a equipe que completar o percurso em 1º lugar.


NOME: COMPANHEIROS ÁGEIS
IDADE: 10 anos
OBJ. ESP.: Rapidez e agilidade
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: círculos
Organização: círculo A e B a uns 3 a 5 metros de distância um do outro. Alunos de mãos dadas (de cada círculo). Os alunos do círculo A terão seu par no círculo B, e vice-versa.
Execução: os alunos de mãos dadas se deslocarão saltando. Ao sinal os dois círculos se dissolvem a cada aluno procura o seu par e ambos tomam posição de cócoras. O último par a se encontrar pagará prenda.


NOME: IDENTIFICAR OS GRUPOS
IDADE: 6 anos em diante
OBJ. ESP.:
Rapidez, percepção, rápida reação, atenção
LOCAL: Ar livre
Formação: livre
Organização: dizer ao ouvido de cada um, o nome de um animal
Execução: ao sinal, os do mesmo grupo se identificarão por meio de vozes do respectivo animal.


NOME: QUEM ANDARÁ MAIS DEPRESSA?
IDADE: 10 anos
OBJ. ESP.: Destreza e rapidez
LOCAL: Pátio ou quadra
Formação: colunas
Organização: 2 colunas sentadas atrás de uma linha demarcada, a um metro de distancia uma da outra.
Execução: quando o professor disser o nome de um objeto ou local, os alunos se levantarão e caminharão rápido (marcha atlética) tocarão com a mão o que foi pedido e voltarão a posição inicial.


NOME: CASA DO CACHORRO
IDADE: 8 anos
OBJ. ESP.: Rapidez e atenção
Formação: círculos
Organização: alunos formando 2 círculos concêntricos, sendo o de fora com um aluno a mais. Os círculos andarão em sentido contrário.
Execução: ao sinal os dois círculos param, os alunos afastam as pernas e os de trás colocam a cabeça entre as pernas dos que estão à sua frente. O aluno que sobrar pagará prenda no final.


NOME: CABEÇA PEGA RABO
IDADE: 8 anos
OBJ. ESP.: Perspicácia
LOCAL: Pátio
Formação: colunas
Organização: de pé, 2 ou mais colunas, segurando na cintura do colega da frente
Execução: ao sinal os primeiros alunos das colunas tentarão pegar o último (rabo) e estes não permitirão se esquivando. Não poderão arrebentar as colunas. Vencerá a coluna que conseguir pegar o rabo, por último.


NOME: PISCAR
IDADE: 9 anos em diante
OBJ. ESP.:
Habilidade de comunicar-se através de sinais, atenção, rapidez de reação
MATERIAL: Cadeiras
Formação: círculo
Organização: dispõe-se várias cadeiras em círculos, em cada uma, senta-se um aluno. Atrás de cada cadeira fica outro colega, tendo as mãos no encosto da mesma
Execução: ao sinal, o aluno sem companheiro piscará a um dos sentados que tentarão mudar para a cadeira do que piscou, sendo que será impedida sua saída, se for tocada nos ombros. Se abandonar a cadeira, a brincadeira prosseguirá.


NOME: COCADA
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Habilidade manual, reflexo, espírito de equipe
MATERIAL: Faixas, bolas
LOCAL: Quadra, gramado
Formação: 2 círculos concêntricos
Organização: 2 a 2 frente, sendo 2 alunos de posse da bola
Execução: passar a bola em zig-zag aos companheiros de sua equipe. Ao chegar ao ponto de partida marca um ponto. (Numera-se os dois círculos, intercalam-se de forma que os nº pares fiquem dentro e os ímpares fora, passa-se a bola aos companheiros de equipe).


NOME: BATATA QUENTE
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Rapidez de movimentos, visão
MATERIAL: Lenço
LOCAL: Quadra, pátio, sala
Formação: círculo
Organização: dá-se nó em um lenço que passa a ser a batata quente ao outro. Os alunos sentam-se em círculo, ficando um em pé ao centro.
Execução: ao sinal, o aluno do círculo atira a batata quente ao outro e assim sucessivamente. Enquanto o fazem com a maior rapidez possível, o do centro procurará apanha-la. Se conseguir trocará de lugar com o aluno que arremessou.


NOME: BOLA CRUZADA
IDADE: 7 a 9 anos
OBJ. ESP.: Habilidade motora, espírito de equipe, reflexo.
MATERIAL: Faixas e Medicine Ball (bola pesada)
LOCAL: Pátio, quadra
Formação: fileiras
Organização: 2 a 2 frente a frente. Os adversário de uma fileira se intercalam na fileira do outro.
Execução: ao sinal passa a bola em zig-zag para os companheiros da outra fileira. A bola vai e volta. Ao chegar ao ponto de partida marca um ponto de partida. Vencerá a equipe que tiver maior nº de pontos dentro de um tempo determinado.


NOME: PROCURA UM PAR
IDADE: 8 anos
OBJ. ESP.: Atenção e agilidade
LOCAL: Quadra e gramado
Formação: círculos concêntricos
Execução: dois círculos concêntricos sendo que os alunos do centro correrão para direita e os de fora correrão para a esquerda. O círculo do interior terá um aluno a menos que o círculo de fora e darão as mãos. O que sobrar pagará a prenda.


NOME: ENGANAR, LANÇAR
IDADE: Mais ou menos 9 anos
OBJ. ESP.: Atenção e concentração
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra e pátio
Formação: semi-círculo
Organização: os alunos em semi-círculo com os braços cruzados um deles ocupa o centro e fica com a bola.
Execução: ao sinal, o aluno do centro atira a bola para um companheiro. Este deverá apanha-la, mas se for apenas engano, não poderá descruzar os braços. Segurando a bola, devolve-a ao centro, podendo também iludi-lo. O aluno que deixar cair a bola, ou descruzar os braços, ocupará o último lugar. Quando o aluno do centro errar, será substituído pelo primeiro do semi-círculo.


NOME: CARA COM CARA
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.:
Sociabilidade entre os colegas, rapidez de reação, reflexão
LOCAL: Pátio, quadra
Formação: círculos concêntricos
Organização: alunos em círculos, 2 a 2 um no meio
Execução: o aluno do centro dirá: cara a cara, ombro com ombro, frente com frente, costa com costa... trocar. Os alunos aos pares executarão a ordem dada no momento que o do centro falar: “trocar”. Os do círculo do centro trocarão e o que deu a ordem procurará se colocar no lugar de um companheiro.


NOME: AVIÃO PEGADOR
IDADE: 7 anos em diante
SEXO
: Ambos
OBJ. ESP.: Equilíbrio, poder ativo, imitação
LOCAL: Quadra e gramado
Formação: livre
Organização: os alunos livremente na quadra. Um deles será o pegador e tomará a posição de braços elevados lateralmente imitando o avião.
Execução: ao sinal o aluno pegador deverá tocar os companheiros e estes para evitarem ser pegos, ficarão em um só pé com os braços elevados lateralmente.


NOME: A BOLA DO GUARDA
IDADE: 8 anos em diante
OBJ. ESP.:
Agilidade, rapidez
MATERIAL: Bola
LOCAL: Quadra
Formação: círculo
Organização: alunos em círculos um ao centro com a bola
Execução: ao sinal, o que está no centro, atira a bola para um do círculo que rapidamente deve colocar a bola no centro e sair ao seu encalço. Se conseguir pega-lo, passará ao centro e reiniciará o jogo. Correr apenas dentro do círculo.


NOME: JOGO DOS SÓCIOS
IDADE: 9 em diante
OBJ. ESP.:
Sincronização de movimentos, atenção, observação de ordens
MATERIAL: Saquinho de areia
LOCAL: Pátio, gramado
Formação: duas fileiras frente a frente, 2 m (em diante) de distância, todos munidos de saquinhos de areia. Os alunos que se defrontam são sócios.
Organização:
Execução: ao sinal, deverão trocar jogando os saquinhos, obedecendo as ordens dadas: com uma mão, com duas, direita e esquerda. Quando um dos sócios deixar cair no chão o objeto arremessado, os dois terão que sair do jogo. Ganhará os que estiverem na linha, no fim de um determinado tempo.


NOME: MARCHA DOS JORNAIS
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Flexibilidade, coordenação de movimentos
MATERIAL: Folhas de jornal
LOCAL: Quadra, pátio, gramado
Formação: fileiras
Organização: em fileiras sobre a linha de partida, munidos de 2 folhas de jornal, pisando sobre uma e segurando a outra. Paralela à linha de partida, troca-se a de chegada a 10 m aproximadamente da primeira.
Execução: ao sinal, os alunos colocam no chão à sua frente a fila de jornal que seguram e passam sobre ela. Em seguida apanham a folha que ficou atrás e colocam-na a sua frente e repetem a ação anterior. Assim prossegue o jogo passando alternadamente sobre uma folha e outra até o fim do percurso. Vencerá o aluno que atingir a linha de chegada em primeiro lugar.


NOME: BOLA FUGITIVA
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Rápida reação
MATERIAL: Bola
LOCAL: Gramado, pátio
Formação: círculo
Organização: em círculos de pernas afastadas e mãos nos joelhos, tendo posse de bola
Execução: ao sinal, o aluno do centro jogará a bola a um dos companheiros fazendo com que passe por entre as pernas. Este tentará impedir com as mãos a passagem da bola. Se a bola passar, este aluno sairá do círculo.


NOME: TRANSMITIR O RECADO
IDADE: Todas
OBJ. ESP.: Decifrar enigmas, astúcia
Formação: 3 fileiras
Organização: 2 fileiras frente a frente, uma em cada extremidade do gramado, formando a equipe A. Entre as mesmas, no centro, em fileiras, a equipe B. o professor dará um enigma a uma das fileiras da equipe A. Estes todos (A1) saberão o provérbio
Execução: ao sinal a fileira A1 tentará transmitir à A2 o provérbio sendo impedida pela equipe B.


NOME: BOLA AO CÍRCULO
IDADE: 7 anos em diante
OBJ. ESP.:
Agilidade, honestidade, rapidez de reação
MATERIAL: Bolas
LOCAL: Quadra e pátio
Formação: Círculos
Organização: dois círculos distantes 3 m um do outro. Será designado um aluno em cada círculo para serem os iniciantes do jogo, estando os mesmos com a bola na mão
Execução: ao sinal, os alunos iniciantes passarão a bola ao colega da esquerda que dará prosseguimento aos passos. Quando a bola chegar novamente ao iniciante será marcado um ponto: Vencerá o círculo que primeiro fizer 10 pontos.


Exercícios de alto impacto em excesso podem causar lesões em crianças

Aparecimento de dores articulares que melhoram com repouso é sinal de alerta para pais e professores. 


Crianças são cheias de energia e passam a maior parte do dia correndo ao invés de caminhar. Para ajudar a gastar essa “bateria” de forma saudável, muitos pais matriculam os filhos em escolas de esporte e passam a estimular sua participação em competições. Se por um lado a prática de atividade física é saudável e deve ser incentivada, por outro é preciso atenção para evitar a superexposição da turminha aos exercícios de alto impacto, que podem vir a provocar lesões sérias em ossos, tendões, músculos e articulações.

“Não existe fórmula: o sinal de alerta é o surgimento de dores articulares e nos ossos que surgem com a atividade física e melhoram com o repouso e duram vários dias, retornando sempre durante ou após praticar determinada atividade. Nessa situação é muito importante consultar um ortopedista. Criança que esteja sempre exausta em casa pode ser indicativo de exercícios em excesso”, orienta Marcos Britto da Silva, professor coordenador da Liga de Ortopedia e Medicina Esportiva dos alunos de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Profissional de Educação Física especialista em Psicomotricidade e pesquisador, Sidirley de Jesus Barreto afirma que tanto o baixo impacto quanto o alto são ruins à saúde óssea da criança. “Então, talvez seja válida a máxima chinesa: o Tao, o caminho do meio.” Só que andar ou correr em terrenos que não sejam planos também facilitam as lesões em qualquer idade. Residente no Vale do Itajaí (SC), Barreto conta que a alta frequência de fraturas por estresse em crianças e pré-adolescentes submetidos à sobrecargas de alta intensidade fez com que fosse incluída no terceiro semestre do curso de Educação Física disciplinas como “Pedagogia do Esporte” e “Crescimento, desenvolvimento e aprendizagem motora”, além de manter a “Psicomotricidade”, para poder conscientizar pais e educadores dos perigos do alto impacto nesse público. 

O risco de uma superexposição ao impacto em ambientes como clubes e escolas de esporte existe, principalmente com crianças com melhores resultados competitivos, que costumam ser mais exigidas a se superarem. Dessa forma, o acompanhamento de profissionais de educação física habilitados a trabalhar com criança é fundamental em qualquer prática de atividade física para prevenir problemas por excesso de impacto. Para Barreto, é preciso ensinar até as gestantes a estimularem as crianças precocemente, propiciar uma educação psicomotora adequada, dar educação poliesportiva, seguir o perfil personalógico do indivíduo e nunca queimar etapas na hora de desenvolver os talentos esportivos da turminha. Aliás, Britto da Silva explica que o conceito de criança é bastante variável na medicina, podendo ir de 12 a 15 anos: “nas meninas, o surgimento do broto mamário marca o início da adolescência, enquanto que para os meninos é a troca de voz ou o surgimento dos pelos púbicos”.

Exercícios de alto impacto infantil: cuidando do problema

“Excesso de impacto se corrige com reprogramação das atividades”, defende Britto da Silva. Dessa forma, caso o profissional de Educação Física perceba que a criança está se queixando de dor, mancando ou anda desanimada, deve conversar com o pequeno e orientar os pais a procurar a ajuda de um ortopedista, além de modificar a programação de exercícios para melhorar o uso do impacto nesses alunos.

O uso de suplementos de cálcio é descartado pelo professor da UFRJ, que ressalta que “o osso mais fraco nas crianças que não ingerem leite adequadamente as torna mais propensas a lesões”.

Sidirley de Jesus Barreto indica o trabalho multidisciplinar como uma forma de chegar ao tratamento adequado. Afinal, a combinação de experiências do médico, do nutricionista e do profissional de educação física leva a um tratamento mais completo e benéfico à criança. Ele propõe ainda a “musculação dos neurônios” por parte dos profissionais de educação física: “temos que zelar pela integridade dos benefícios de qualquer idade, principalmente das crianças, o que requer estudo e troca constante com os demais profissionais da saúde”. 

Mesmo fazendo atividades de alto impacto, criança deve brincar
As atividades de impacto, como as corridas nas brincadeiras, são saudáveis e necessárias para o desenvolvimento ósseo, muscular e psicomotor e não precisam ser encaradas com a severidade de uma atividade física. Também não se deve extinguir o impacto do dia a dia da turminha porque “brincadeiras com movimentação articular são benéficas para o desenvolvimento da criança. Elas têm que brincar, correr, mas também precisam descansar. É muito importante que durmam de nove a dez horas por dia, porque crescemos durante o sono depois de um dia de atividades físicas. Para a criança ficar mais alta, precisa correr e dormir várias horas, além de ingerir cerca de três copos de leite diariamente, tomar sol, ingerir proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais em todas as refeições”, ensina o professor da UFRJ.

Barreto concorda e lembra que estudos indicam que a densidade óssea depende de movimentos de torções e certo impacto. Portanto a estimulação motora é fundamental para a saúde óssea: “não parece ser de bom alvitre a ausência ou a baixa estimulação (aos impactos). Há indícios inclusive de que uma adequada estimulação na infância pode trazer excelentes benefícios na prevenção da osteoporose. Todavia, o excesso pode ser prejudicial em qualquer idade. O overtraining prova que fazer mais exercício do que o corpo é capaz de se recuperar é maléfico também”.

As crianças que passam muito tempo na frente do vídeo game e do computador acabam menos expostas ao impacto, o que também é prejudicial. Além disso, a falta de movimentação colabora com a obesidade infantil, que tem crescido de forma alarmante e leva a outras enfermidades crônicas e preocupantes, como diabetes e até mesmo hipertensão. Ambos os especialistas consultados concordam, todavia, que o caminho é sem volta, já que a tendência é vivermos cada vez mais num mundo tecnológico. “Creio que ainda é cedo para dimensionar realmente essa constelação de problemas que o uso dos jogos eletrônicos vai trazer para as crianças, mas acho que temos que buscar uma saída”, conclui Barreto.


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Metodologia de Ensino: Discussão Circular

1. Discussão Circular

            A discussão circular começa com o estabelecimento do limite de tempo relativo a cada pessoa e a apresentação de uma questão que deverá ser respondida ou discutida pelo grupo. Quando se torna aparente que todos entenderam a questão, uma pessoa se apresenta para iniciar a discussão. Terminado o tempo que lhe cabe, seu vizinho continua em seu lugar e, assim por diante, até que todos tenham falado sobre o assunto. Cada participante deve contribuir com uma nova idéia, adicionar algo novo à idéia já apresentada ou unir numa só duas idéias anteriormente apresentadas. Ele pode simplesmente tecer apreciações em torno das idéias dos outros, pode pedir dispensa e pode sugerir que o minuto que lhe pertence seja dedicado ao silêncio. Silêncio, quando considerado como pausa para reflexão, também pode ser uma contribuição valiosa.
            Ninguém deve interromper ou responder a uma crítica enquanto não chegar a sua vez. Até lá sua resposta já não será tão acalorada e, quem sabe, alguma pessoa, com toda a calma, já terá dado a resposta adequada. A discussão circular continua até que todos achem que nada mais há a comentar, até esgotar o tempo previsto, ou até que os participantes indiquem que não têm com o que contribuir.
            Tudo o que foi dito deve ser registrado e serve como base para a discussão que é a verdadeira finalidade da reunião. O resumo das contribuições deverá ser organizado por uma equipe de síntese que, ao final da reunião, apresentará as conclusões.

1.1 Preparação
-  Preparar uma pergunta clara e condensada;
- Pedir que os alunos meditem sobre a pergunta proposta;
- Dar tempo para essa concentração individual.

1.2 Desenvolvimento
- Dispor o grupo no centro da sala em circulo;
- formular, novamente, a pergunta;
- Iniciar por um dos alunos a discussão, dando-lhe um minuto para expor o que pensa sobre o assunto;
- Oportunizar a todos os alunos do círculo a exposição do que pensam, tendo para isso um minuto. Podem, também, sintetizar a opinião dos colegas e lançar perguntas para seguir a discussão;
- Anotar (um secretário) as sínteses;
- Chegar a uma conclusão (secretário e grupo).

1.3 Vantagens
- Desenvolve o raciocínio lógico;
- Oportuniza;
- Concatena o pensamento com a explanação do colega, mantendo a atenção;
- Aprofunda um determinado tema;
- Desinibe determinados alunos.

1.4 Precauções
- Cuidado na indicação dos alunos que seguem a disposição, sem estabelecer critérios determinados;
- Não repetir os mesmos alunos no grupo do centro, quando a técnica for utilizada novamente ou na discussão de uma outra pergunta;
- Só interromper quando o orador termina uma fase do assunto ou encerra o pensamento;
- Os alunos do círculo da discussão não devem interromper a crítica do colega, esperando que chegue a sua vez de falar.


2. Pergunta: O alongamento dos alunos deve ser feito antes ou depois do exercício?




2.1 Explanação do Assunto

            Ele deve ser realizado antes e após a atividade física, já que é voltado para o aumento da flexibilidade. 

            Durante o alongamento, ocorre o estiramento das fibras musculares, que têm seu comprimento e sua flexibilidade aumentados. Assim, preparam-se os músculos, que ficam protegidos de possíveis lesões e têm seu desempenho potencializado.

            Depois da atividade física, o alongamento ajuda novamente a estirar as fibras musculares que se contraíram durante o exercício, contribuindo para o relaxamento. Para que a prática seja eficaz, é importante que cada posição seja mantida por 15 a 30 segundos, de acordo com o grupo muscular que se pretende trabalhar.


3. Perguntas Complementares para a Discussão


  1. Por que é importante fazer o alongamento com os alunos?
  2. Quais os riscos de quem faz o alongamento de forma inadequada?
  3. É necessário fazer o Alongamento na Educação Infantil?
  4. Quanto segundos deve-se contar para cada série de alongamento?
  5. Quais os benefícios do Alongamento?


3.1 Respostas:

1.      Alongamentos são exercícios voltados para o aumento da flexibilidade muscular, que promovem o estiramento das fibras musculares, fazendo com que elas aumentem o seu comprimento. O principal efeito dos alongamentos é o aumento da flexibilidade, que é a maior amplitude de movimento possível de uma determinada articulação. Quanto mais alongado um músculo, maior será a movimentação da articulação comandada por aquele músculo e, portanto, maior sua flexibilidade.
2.      Lesões musculares, também chamadas de torções, contusões, distensões, estiramentos e contraturas musculares.
3.      Sim, mas com o nível de complexidade menor, séries simples mas que atinjam o objetivo.
4.      15 a 30 segundos, dependem da aula que se pretende dar ou que foi dada.
5.      - Relaxamento;
- Benefícios para a coordenação, pois os movimentos se tornam mais soltos e fáceis;
- Aumento do arco de maleabilidade;
- Prevenção de lesões;
- Facilita atividades de desgaste, como por exemplo corrida, tênis, natação, ciclismo etc;
- Desenvolve a consciência corporal, à medida que a pessoa focaliza a parte do corpo que esta sendo alongada;
- Ativa a circulação;
- Ajuda no aquecimento, à medida que eleva a temperatura do corpo;
- Ajuda a liberar os movimentos bloqueados por tensões emocionais.

4. Porque é importante alongar o corpo

 

            Quem faz exercícios aeróbios ou musculação tem o alongamento como parte obrigatória do treino. Afinal, eles protegem a musculatura contra muitas lesões. Mas, mesmo se você não pratica atividades físicas regularmente, deveria incluir sessões de estica-e-puxa na sua rotina.

            "Os alongamentos preparam a musculatura para exercer quaisquer movimentos, sem tensões desnecessárias", explica o professor da academia Fórmula, Robson Batista. A seguir, eles destrinça a importância dessas aulas, desprezadas por muitos alunos.

Antilesões
            A ciência ainda não comprova. Mas a experiência prática indica que se alongar com regularidade diminui a predisposição às lesões. Isso sem esquecer que alongar, além de fortalecer a musculatura, aumenta o gasto calórico. Numa aula mais prolongada, você ainda sente os efeitos da liberação de substâncias ligadas ao bem-estar, como a endorfina.

Respire fundo
            Não segure a respiração enquanto estiver alongando. Se uma determinada posição provocar tensão, inspire para aumentar o ciclo de oxigênio e relaxar o músculo. Aos pouquinhos, você vai sentir o movimento mais fluido, mesmo que sem aquela elasticidade exibida pelas ginastas. 

Faça em dupla 
            Os alongamentos podem ser divididos em ativo e passivo. O primeiro é feito sozinho, sendo conhecido por autoalongamento. Já o alongamento passivo é feito com ajuda de outra pessoa e, normalmente, tem uma ação muito mais intensa. Só tome cuidado para não ir muito além dos seus limite e acabar se machucando. Na dúvida, peça orientação de um professor.  

Suavidade é o segredo 
            Os movimentos devem ser sempre lentos e suaves. Preste atenção para não deslocar demais o quadril ou pressionar as vértebras. "Seu corpo merece respeito" , diz Robson. Os músculos têm capacidade de adaptação a qualquer tipo de treino. Mas é preciso ira avançando com calma. Para isso, segure pelo menos um minuto em cada uma das posições realizadas. 

Corpo feliz 
            Com o alongamento frequente, você tonifica a musculatura, oxigena melhor todas as células e a queima de calorias ocorre com mais eficácia. Sua postura também melhora, pois para cada movimento são solicitados músculos específicos, sem compensações. O alongamento reduz as tensões articulares, muitas vezes responsáveis por lesões, principalmente em pessoas idosas e sedentárias" , afirma o instrutor da Competition. 

Pela ordem 
           
            O alongamento deve ser feito na seguinte sequência: 

1. Mobilidades articulares: ombros, punhos, dedos, quadril, pé e pescoço 
2. Pequenos grupos musculares: bíceps, tríceps, antebraço, panturrilha 
3. Grandes grupos musculares: quadríceps, peitoral, grande dorsal e coluna 

Sinta na pele 
            Esquecer o alongamento depois do treino é certeza de músculos tensos. "Sem ele, há aumento na compressão dos tendões e diminuição da mobilidade para realização dos exercícios", relata o professor. "O estresse contínuo, ao longo do tempo, pode acarretar uma lesão". Comece a praticar e sinta a melhora na agilidade, na força e na velocidade dos seus exercícios.

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Fazer exercícios reduz risco de psoríase em mulheres.


Estudo realizado com mulheres mostra que praticar até três horas semanais de exercício físico intenso diminui o risco para psoríase entre 25% e 30%.
O estudo, liderado por uma equipe do Hospital da Mulher, em Boston, usou dados de uma pesquisa que reunia informações sobre a rotina de prática de exercícios físicos de mais de 86,6 mil mulheres norte-americanas que não tinham psoríase em 1991. Estas informações foram atualizadas novamente em 1997 e 2001.


Após este período, mais de mil mulheres desenvolveram a doença, o que permitiu aos pesquisadores examinarem a associação entre nível de atividade física e predisposição à psoríase.

Aquelas que praticaram atividades de maior impacto, como corrida (105 minutos semanais), natação ou tênis (180 minutos semanais) apresentaram um risco menor (até 30%) em comparação àquelas menos ativas. A caminhada, por exemplo, não foi associada com um risco menor para psoríase, de acordo com os resultados do estudo publicado no periódico Archives of Dermatology.

“A intensidade muito variável em que estas atividades são executadas podem ser responsáveis por este resultado”, aponta a líder do estudo, Hillary Frankel. “Além de proporcionar outros benefícios à saúde, praticar exercícios vigorosos pode representar uma nova medida preventiva para mulheres com alto risco de desenvolver psoríase. Mas outros estudos comprobatórios e investigações complementares sobre os mecanismos pelos quais a atividade física protege contra surgimento de psoríase ainda são necessários”, conclui

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Nutrição Esportiva e Suplementação



           
             No corpo humano, nutrição e atividade física andam lado a lado. O trabalho do corpo exige os três nutrientes produtores de energia para abastecer as atividades: os carboidratos e lipídeos como combustíveis e as proteínas para construção e manutenção dos tecidos magros.As vitaminas e os sais minerais são importantes para auxiliar no metabolismo energético e na formação de tecidos.A água atua na regulação da temperatura corporal e no auxílio da distribuição de combustíveis. Portanto para que o atleta tenha um bom desempenho, é fundamental que seus hábitos alimentares atendam às suas necessidades nutricionais, assim, promovendo a saúde.

 
            Em geral, o exercício físico, requer um maior aporte protéico, o que se deve a um aumento na utilização de aminoácidos como fonte energética do metabolismo. Sabendo disso, praticantes de atividade física lançam mão de suplementos alimentares acreditando que eles podem aprimorar o seu desempenho tomando pílulas, pós ou poções a base de proteínas, com a promessa de adquirir massa muscular e eliminar gorduras rapidamente. Infelizmente, existem situações em que os treinadores expõem idéias para o atleta com promessas de melhor desempenho físico utilizando: suplementos nutricionais, drogas ou seguindo procedimentos sem instruções de um profissional. Quando tais recursos são inofensivos, eles são apenas um desperdício de dinheiro; mas quando eles afetam negativamente o desempenho ou a saúde, acabam desperdiçando o potencial do atleta. Esse destaque analisa algumas promessas mágicas para melhorar o desempenho físico, porém sabemos que nenhum suplemento substitui uma alimentação saudável. Uma boa dieta (que supra todas as necessidades nutricionais e energéticas), aliada ao repouso e treinamento adequados, já são efetivos na promoção de um bom desempenho do indivíduo. Existem os atletas de competição que gastam muitas calorias devido ao treino pesado e frequente. Geralmente estes atletas são orientados por profissionais da área da nutrição a suplementar sua alimentação, pois o gasto calórico dessas pessoas é tão alto que somente a alimentação não é suficiente para suprir a necessidade calórica e nutricional.

Conheça alguns suplementos utilizados e suas funções:

- Suplementos Hipercalóricos. São suplementos que possuem um valor energético alto. Esses suplementos são compostos por carboidratos e aminoácidos essenciais, ou seja, aminoácidos que não produzimos no nosso organismo.

-  SuplementosHiperprotéicos/ aminoácidos. São suplementos protéicos. Possuem compostos de aminoácidos essenciais ao nosso organismo que ajudam na formação de músculos.

- Suplementos Termogênicos. Ajudam no aumento do metabolismo. Contribuem na perda de peso e gordura corporal.

- Suplementos Antioxidantes. Rico em nutrientes antioxidantes, auxilia na limpeza do organismo. Quem pratica muita atividade física acaba liberando muitos radicais livres no organismo que são responsáveis pelo envelhecimento precoce ou mesmo que levam a doenças como o câncer. Esses antioxidantes ajudam na eliminação dos radicais livres.

- Suplementos Polivitamínicos e Minerais. Para pessoas que  necessitam complementar vitaminas e minerais no dia a dia.

- Suplementos Hormonais.
            São substâncias que estimulam a produção de hormônios sendo sempre necessário um acompanhamento médico para avaliar a necessidade de utilizá-los.
            Vários suplementos fazem alegações com base em princípios nutricionais mal-entendidos. As alegações podem ser sensatas, mas, na maioria dos casos, são pouco ou não são cientificamente fundamentadas;em alguns casos, pouca ou nenhuma informação é disponível sobre os ingredientes dos suplementos. Em outros, os níveis de dosagens dos ingredientes listados não são fornecidos, ou as dosagem sugeridas são extremamente altas.
            Sabendo sobre a função dos suplementos, todos os atletas e esportistas podem manter um bom rendimento e com mais segurança, através do uso adequado e orientado por profissionais especialistas (nutricionistas/ médicos) levando aos melhores resultados no controle de peso corporal, ganho de massa muscular e melhora no desempenho. O uso de suplementos é uma conduta posterior à adequação da dieta, de acordo com as necessidades individuais. Desta forma, torna-se necessário refletir sobre a  importância da atuação do nutricionista na área esportiva. O avanço na  inserção do profissional nutricionista em diversos campos da saúde no Brasil faz parte de uma nova perspectiva sobre a promoção da vida saudável, na qual a alimentação  adequada exerce papel essencial, juntamente com a atividade física.


Ø Referências:
GUIDO G. A Nutricionista.com. Nutrição Esportiva Básica. Disponível em: <http://www.anutricionista.com/nutricao-esportiva-basica.html> Acesso em :4 jun. 2011.
SILVA R. Suplementos nutricionais funcionam? Disponível em: <http://cyberdiet.terra.com.br/suplementos-nutricionais-funcionam-2-1-1-371.html > Acesso em: 07 jun. 2011.
Suplementos X Alimentos. Saúde e Performance – Suplementos. Disponível em: <http://www.rgnutri.com.br/sp/suplementos/sxa.php> Acesso em: 07 jun. 2011.
PARAVISE. S. Quer ganhar massa com saúde? Escolha a whey protein adequada. Disponível em: <http://www.treinototal.com.br/revista/2010/05/06/alergia-whey-proteina-hidrolisada-hidrolizada/> Acesso em: 4 jun. 2011.
PEREIRA P. A Nutricionista.com. A suplementação de vitaminas no exercício. Disponível em: <http://www.anutricionista.com/a-suplementacao-de-vitaminas-no-exercicio.html> Acesso em: 03 jun. 2011.
SIZER, F.S.; ELEANOR, N. W. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. [tradução da 8. Ed. Original, Nelson Gomes de Oliveira...et AL.] – Barueri, SP : Manole, 2003. (p. 356 – 372 e 373).

 

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